Das mãos, cheias de calos,
Floresce a história do seu trabalho
Escorre-lhe o suor sagrado
Dos dias talhados no tempo
No rosto, cheio de marcas,
Sinais das batalhas de outrora
Não como estas de agora
Que a compreensão ignora
Mas como já fizera antes
Nos tempos de tantas amantes
Da voz, já quase inaudível,
Ouve-se palavras amigas
Embora um tanto sofridas
Pelas quedas da vida
No peito, cheio de compaixão,
Um coração ressoa vacilante
Não como ressoava antes
Nos tempos de tantas amantes
Mas como ressoa agora
O coração vacilante.
Versos da alma.... encantador poema, talentoso amigo....
ResponderExcluirParabéns!
Bjins literários,
Simone Guerra
Obrigado pela visita minha querida :)
ExcluirÉ o ciclo da vida... e foi muito bem expressado no poema.
ResponderExcluirBom fim de semana!
Obrigado Nanda, pelo elogio e pela participação.
ExcluirBoa semana para você também.
Abraços.
Das mãos, cheias de calo pela força do trabalho...
ResponderExcluirRosto marcado pela batalha...
Das quedas de nossas vidas...
E no peito, toda compaixão...
Simplesmente lindo, sou sua fã querido!
Adoro suas poesias, a maneira como passa emoção em cada linha em seus versos :) Parabéns Denis!!!
Fico lisonjeado com seu apreço pelos meus escritos. Também curto muito seu trabalho juntamente com a Simone e as outras escritoras do Para cruzar o atlântico. Vocês são demais :)
ExcluirMinha nossa, isso toca a alma. Quando eu comecei a ler, eu pensei que era de algum ator famoso, mas parece que é você quem faz esses poemas né?! Se for, tá de parabéns, adoro ler e suas palavras realmente transbordam emoção. Adorei!
ResponderExcluirSeguindo aqui seu cantinho pra mim ter mais atualizações suas. Se puder retribuir, fico agradecida. Beeijos e sucesso viu?!
http://ohmygoodblog.blogspot.com.br/
Não é de um famoso, apenas de um poeta "anônimo" que ama ler e escrever. :)
ExcluirFico feliz que tenha gostado e te sensibilizado de alguma maneira. Obrigado pela visita e também pela participação, Thaís. Grande abraço do Girotto.
E, em um piscar de olhos, a juventude se esvai só restando lembranças e cobranças por ignorar que, um dia, o idoso frágil e distante no tempo seremos nós.
ResponderExcluirBelo e reflexivo poema Dênis
Só para avisá-lo, alterei o link do meu blog, isso me custou todos os comentários :-(, mas, ao menos, é um nome que se adequa melhor ao que tento propor lá, espero novas visitas, grande abraço.
http://omundoemcenas.blogspot.com.br/
Mais uma brilhante.
ResponderExcluirObrigado, Claudio. :)
ExcluirQue lindo, sensibilidade singular, perceber e sentir a vida, depois de tanta vivência as almas ficam menos sofridas, aceitando com resignação que o tempo esvai, mas o que importa é continuar, eu acredito que chegar a velhice é algo maravilhoso!
ResponderExcluirAmei ler aqui, seus versos tocam fundo!
Abraços amigo poeta!
Também adoro ler seus poemas, Ivone. Obrigado pelo elogio e também pela visita.
ExcluirGrande abraço!