Sabe como é,
Coração torto de dar pena
Que cede à voz tão serena
Da morena do Rio Caeté
Pois é,
Debruçada na janela
Penso, à minha espera
Aquela linda mulher
Que no fundo só quer
Ver o barco descer o rio,
Ver a chuva trazer o frio
E encantar-se com assovio
De pescador do Caeté
Sabe como é,
Quero todo seu amor pra mim
Assim, porei tão logo um fim
Aos sentimentos ruins
De um coração que de fato te quer.
Fonte da Imagem: http://pracadobocage.wordpress.com/2012/04/19/da-minha-janela-2/
Muito bonito, essa moça deve ser muito linda e faceira. Rsrs
ResponderExcluirNão fiz para nenhuma moça em especial, mas sim para todas as moças de nossas vidas. :)
ExcluirAcompanho sempre seu trabalho e gosto demais.
ResponderExcluirEssa poesia em especial transmite aquelas lembranças de cidade de interior às margens de um rio e os amores de vivemos sob a brisa. Bom demais.
Você conseguiu enxergar bem o que eu quis passar na poesia.
ExcluirObrigado por acompanhar minha página. :)
O amor sempre põe o fim a sentimentos ruins.
ResponderExcluirO que é mais romântico esperar na janela a fazer uma poesia tão bela.
Histórias, estórias e outras polêmicas
Dênis:
ResponderExcluirÉ uns grande assíduo do Boteco de Blogueiros.
Agradeço muito por isto.
E para compensar esta gratidão eu vim te convidar para ser um dos convidados de Domingo.
Bastar mandar um texto/poesia de tua autoria, uma foto e poucas linhas sobre quem é Dênis Giroto.
Eu encaixarei na agenda e te direi o dia da publicação;
E dá uma passadinha também no Histórias, estórias e outras polêmicas
Abraços;
Ah, obrigado pelo convite. Pode deixar que logo enviarei um bom texto para vocês.
ExcluirGrande abraço.